Medicina Integrativa

No ocidente a medicina está associada as estruturas tradicionais, planos de saúde, cirurgiões, clínicas, consultórios e hospitais. Os profissionais que atuam nessa modalidade são de primeira linha e possuem tecnologia de ponta a seu favor. São modernos equipamentos hospitalares que auxiliam no tratamento objetivando reparar os problemas do corpo físico, mas infelizmente ignoram a medicina holística ou complementar.

A medicina alopática ocidental é muito importante, conhece a fisiologia com precisão, porém não menos importante são as outras modalidades de medicina complementares que atuam nos corpos sutis.

O ocidente possui uma cultura materialista, e dentro dessa cultura está a medicina tradicional que não leva em consideração os tratamentos complementares que ajudam a eliminar a origem da doença, e a cura real através do equilíbrio energético dos corpos.

No oriente o tratamento mais popular é da medicina complementar, na India pratica-se a medicina ayurvédica, ciência da vida, que é o mais antigo sistema de saúde de que se tem notícia. Com cerca de 5 mil anos de história, sua origem remonta aos territórios da Índia e do Paquistão.

A MTC – Medicina Tradidional Chinesa, é uma prática milenar que utiliza métodos terapêuticos como:  acupuntura, fitoterapia e dietética para estabelecer o equilíbrio do organismo. E assim como esses exemplos há muitos outros e todos com o mesmo grau de importância.

 A medicina tradicional pode e deve ser complementada com tratamentos holísticos, porém jamais deve ser substituída, pois todas tem o mesmo grau de importância. Para os casos casos de emergência, é de vital importância uma unidade de terapia intensiva. Outros casos necessitam de transplantes, após um acidente com muitos ferimentos a medicina ortodoxa merece seu lugar de destaque, assim como os remédios de reparação. Para os casos emergenciais a medicina tradicional é imbatível.

Há situações de muitas doenças que a medicina tradicional apenas promove a reparação momentânea do problema, mantendo a doença através dos medicamentos contínuos que prolongam a vida, mas não promovem a cura e os medicamentos, muitas vezes, causam dependência. A medicina complementar atua a nível de consciência, equilibrando as energias dos corpos sutis,, além de oferecer ajuda para uma vida plena.

O grande equívoco é separar essas medicinas ou dar maior importância a uma ou a outra, porque todas são de igual importância para o equilíbrio mental, emocional e físico do ser humano.

Alguns exemplos de Medicina Complementar

Benefícios do Trabalho Conjunto

O trabalho conjunto entre a medicinal tradicional e a medicina holística, aumentam as chances de obter resultados mais eficazes. Todas as modalidades da medicina são importantes, é a integração de todas as técnicas e conhecimentos que promoverá o bem estar dos corpos físico, mental e espiritual, tratando a causa da doença, com chances muito maiores de obter a cura completa da enfermidade.

 

Com a ajuda de todas as técnicas e tecnologia, podemos aprender a nos comportar de tal maneira que certas doenças não mais ocorram, como também obter o diagnóstico precoce de uma possível enfermidade através da medicina convencional e tratá-la antes que se manifeste. Assim que reconhecemos os princípios da vida em um quadro clínico, é possível mudar desse padrão original não resolvido para um mais liberado.

Devemos praticar a medicina da consciência que não só tem um sabor melhor, mas também alivia, revigora e traz um estilo de vida mais prazeroso. A medicina natural tem seus princípios básicos fundamentados na medicina dos antigos, cujo conhecimento científico compara-se ao que há de mais desenvolvido na medicina alopática do ocidente.

A cultura ocidental não trata a causa da doença porque não considera a origem da doença a nível emocional e espiritual. Quando detecta-se a doença, o tratamento é realizado apenas no nível do corpo físico, sem a consciência de que a causa da enfermidade é um sinal de que as emoções estão em desequilíbrio.

As forças vitais que dão origem ao corpo mental, físico e espiritual não são levadas em consideração, e são esses campos de energia que alimentam e organizam as forças que promovem o equilíbrio do corpo físico. É preciso resgatar os conhecimentos da medicina natural e principalmente a consciência das nossas potencialidades e habilidades para a auto-cura, baseando-se no respeito do relacionamento harmônico entre o homem e a natureza.

O ser humano perdeu a noção sobre a força dos recursos que o universo nos oferece, padecemos de uma miopia da consciência. A maioria dos recursos são oferecidos em abundância pela natureza, mas a falta dessa consciência não nos permite perceber, e dessa forma não usufruímos desses recursos valiosos.

Precisamos mudar esse paradigma e olhar para a natureza a reverenciando e expressando nossa gratidão, pois todos somos parte da energia da vida e temos, na natureza, a nobre opção de obter o equilíbrio energético da alma e do corpo.

 

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A Cura está na Natureza – Clara Ywata, João António, Ruth Cordeiro.

Fitoenergética – Bruno J. Gimenes

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